Out of our own control



Repetidas vezes nós queremos que as coisas se resolvam em um estalo de dedos, de forma perfeita e no exato momento em que achamos adequado. É aí que está o "X" da questão.
Eu fico ansioso, nervoso e extremamente impaciente quando algo não se desenrola da forma como eu planejei. Por impulso, eu acabo metendo os pés pelas mãos tentando forçar a velocidade natural das coisas e tudo acaba por ficar pior do que poderia estar.
Citei meu próprio exemplo, mas isto é algo que vivenciamos a todo momento. Sentimos aquela palpitação, uma agitação cruel que nos impulsiona a resolver a questão de uma forma pessoal e rápida.
O que não nos damos conta é que para tudo há um momento certo de início, meio e fim e que não dá para pular uma dessas etapas.
Se não fizermos, ficamos nos consumindo, sofrendo porque não sabemos esperar, não sabemos olhar para a situação em si e apenas observar, sempre precisamos agir.
Mas então, o que seria olhar para a situação?
Seria apenas encarar o problema, olhar nosso sentimento em relação a ele e descansar. Observar nossas reações nos deixa mais alertas para quando uma situação ruim surge.
Se tentamos resolver a nosso modo, com a emoção no controle do barco, pulando as etapas naturais, a coisa que realmente não seria nada, acaba se tornando imensa. E por pura burrice e ego.

Think abou it.

Tsering!


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